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Nova rede de urgências adiada por atraso na entrega de viaturas

A entrada em funcionamento da "nova" rede de urgências do distrito de Viana do Castelo deveria entrar em vigor a 1 de Outubro, mas foi adiada em devido ao atraso na entrega das unidades móveis de saúde.

Em comunicado enviado à Lusa, a Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN) explica que a empresa responsável ainda não entregou a totalidade das viaturas que estavam previstas para o distrito de Viana do Castelo. O texto sublinha que aquelas unidades constituem "um passo essencial para melhorar a prestação de cuidados de saúde de proximidade à população idosa e com limitação na sua mobilidade".

Segundo a ARSN, os protocolos assinados com as câmaras do Alto Minho com vista à reorganização da rede de urgências tinham como pressuposto que as novas soluções "só seriam implementadas após estarem no terreno novas iniciativas e recursos que proporcionem mais e melhores cuidados de saúde, até aqui inexistentes".

Outro pressuposto da mudança era o de que as novas soluções seriam incrementadas em simultâneo em todos os concelhos. Por isso, e face ao atraso na entrega das unidades móveis de saúde, os centros de saúde do Alto Minho vão manter os serviços de atendimento permanente (SAP) a funcionar como até aqui, enquanto não estiverem criadas as condições de cumprir os pressupostos que nortearam a redacção dos protocolos.

Para o Alto Minho estão previstas oito unidades móveis de saúde, ficando apenas de fora os concelhos de Viana do Castelo e Ponte de Lima, que têm hospitais. Até à data, apenas receberam aquelas viaturas, orçadas em 47 mil euros cada uma, os concelhos de Paredes de Coura, Arcos de Valdevez e Ponte da Barca.

Segundo o protocolo, cabe às autarquias a cedência de um motorista e de toda a logística de cada viatura, cuja gestão será assegurada por equipas de enfermeiros e paramédicos, a cargo da ARSN. A viaturas percorrerão as freguesias, prestando apoio clínico domiciliário às camadas mais necessitadas da população, sobretudo idosos, que assim deixam de ter que se deslocar ao centro de saúde para actos tão simples como a medição da tensão ou da diabetes ou a administração de uma injecção.

Autor: José Palha Publicado em: 01-10-2007 17:33:48 (1489 Leituras, Votos 306)
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