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Demissão no combate a fogos por falta de meios

José Vilaça apresentou ontem a sua demissão do cargo de presidente da administração da Empresa de Meios Aéreos, decisão que terá sido motivada por "falta de meios humanos e técnicos", segundo divulgou uma fonte da Administração Interna da empresa à agência Lusa.
De acordo com a mesma fonte, também a "falta de solução" face aos problemas financeiros da empresa impulsionou a decisão de José Vilaça. Em causa, segundo a mesma fonte, esteva uma tranche de 41,6 milhões, em dívida à EMA, e que ainda não foi adicionada ao capital social da empresa.

A acumulação de pretextos para a demissão parece não ter acabado aqui. O antigo administrador também "não gostou que entidades externas à Empresa se tivessem intrometido em assuntos internos", alega à Lusa outra fonte da Administração Interna.

Ministro em silêncio

Já o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, instado a comentar a demissão - em plena época de combate aos incêndios -, afirmou não ter qualquer comentário a fazer, "excepto louvar o trabalho desenvolvido por José Vilaça".

O antigo presidente tomou posse a 12 de Junho e renunciou ao cargo cerca de mês e meio depois de a sua nomeação ter sido aprovada pelo Governo. Entretanto, a nova composição da administração da EMA foi ontem anunciada, sendo composta por Rogério Pinheiro, novo presidente, e pelos vogais Henrique Vieira e Francisco Soares.

A EMA é uma empresa que tem a função de gerir e organizar todos os aviões adquiridos pelo Estado e que são utilizados em operações de socorro relacionadas com a protecção civil missões do Estado.
Autor: José Palha Publicado em: 27-07-2007 15:16:57 (1038 Leituras, Votos 228)
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