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Especialização no combate a incêndios |
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A filosofia da Directiva Operacional Nacional 2007 - que define os meios e princípios estratégicos de combate a incêndios - não trazem grandes novidades em relação ao ano passado, pretendendo-se a consolidação de princípios como o "ataque inicial agressivo". A par do reforço quantitativo de meios (8931 elementos no período crítico, entre 1 de Julho e 30 de Setembro, correspondentes a um aumento de 15%), a maior novidade passa pela criação de três novos modelos de equipas especializadas.
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As de reconhecimento e avaliação da situação (ERAS), dependentes do Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS), poderão ser projectadas para zonas de incêndio, servindo de apoio à decisão. Apoiar a "definição da estratégia a seguir" será igualmente o objectivo das Equipas de Analistas de Incêndios (ANI), formados e disponibilizados pela Direcção-Geral de Recursos Florestais (DGRF).
Igualmente da DGRF nascem as Equipas de Fogos Tácticos de Supressão (EFTS), ou seja, constituídas por elementos formados para combate indirecto, utilizando técnicas de contrafogo.
Prometida está a melhoria de instrumentos técnicos. É o caso de um "novo sistema de alertas", que cruzará "níveis de gravidade com probabilidades, definindo graus de risco e níveis de alerta diferenciados". Também a divulgação pública (CNOS on-line) deverá ser melhorada e diferenciada para a comunicação social e população em geral. |
| Autor: José Palha |
Publicado em: 20-04-2007 17:57:38 (952 Leituras, Votos 200) |
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