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 Bombeiros Voluntários de Alcabideche




 

Mais meios e mais homens para combater incêndios

Aparentemente, os distritos de Braga e de Viana do Castelo estão preparados de meios aéreos, equipas helitransportadas e meios terrestres para o flagelo dos fogos florestais. Para a época crítica - que se avizinha -, os comandos distritais dizem-se preparados para uma intervenção "mais rápida" em incêndios florestais (os chamados fogos nascentes), em resultado de um plano operacional que reforça os "teatros de operações", numa interligação permanente entre os bombeiros (voluntários e profissionais), sapadores florestais e brigadas da GNR, a que se junta, ainda, a duplicação de postos de vigia do Instituto de Conservação da Natureza.
No caso de Viana do Castelo, o dispositivo integrado de combates a fogos florestais incluirá, na Fase Bravo (entre Maio e Junho) - 28 bombeiros e sete veículos, números que, na Fase Charlie (Julho e Setembro) - subirão para 98 e 23, respectivamente, além de mais um meio aéreo. O dispositivo contará ainda, na época alta, de 42 militares e 10 veículos da GNR, 30 sapadores e seis viaturas do Instituto de Conservação da natureza, 70 sapadores florestais, 14 viaturas, com 10 torres de vigia em funcionamento.

Já em Braga, o dispositivo integrado de combate a incêndios florestais abarca 22 corporações, num total de 1684 bombeiros e 684 auxiliares. Ao nível da frota, regista-se 45 veículos pesados, 49 ligeiros, 29 tanques e 24 veículos de comando, representando um reforço de aproximadamente 20% comparativamente a 2005.

Apelos

Os dispositivos integrados de defesa da floresta foram, ontem, apresentados nas duas capitais distritais do Minho, em cerimónias que contaram com o ministro da Administração Interna, António Costa, que, na oportunidade, apelou ao fim do lançamento do foguetório (ver caixa).

Na sua intervenção, o governador civil de Braga, Fernando Moniz, anunciou o financiamento, este ano, de 250 mil euros às corporações do distrito, visando dotar os bombeiros de equipamentos de protecção pessoal. Por outro lado, o responsável do Palácio dos Falcões aludiu ao facto de 90% das pessoas "desconhecerem" o número de emergência para fogos (117), com base em dados apurados.
Autor: José Palha Publicado em: 30-04-2006 19:36:14 (1423 Leituras, Votos 310)
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