Bombeiros Voluntários de Alcabideche
| |||||||||||||||||||||||||||||
|
Simulacro polémico na Ponte | ||
|
||
 A chamada de alerta para o incidente simulado foi realizada para o Centro Distrital de Operações e Socorro (CDOS), o que, segundo Fernando Curto, presidente da ANBP, “atrasou” a intervenção dos Sapadores de Lisboa. “A chamada tinha de ter sido feita directamente para o Regimento de Sapadores Bombeiros. O atraso no alerta [o tempo que mediou entre o telefonema para o CDOS e a transferência da informação para os Sapadores] tardou o envio de meios e o desenvolvimento do socorro”, alegou Fernando Curto. A ANBP critica ainda o facto de o plano de emergência da ponte pertencer a duas corporações de bombeiros: Sapadores de Lisboa e Voluntários de Cacilhas, em Almada. “Não temos nada contra os Voluntários, antes pelo contrário, são uma ajuda muito preciosa, mas os acidentes na ponte necessitam de meios e formação humana que eles não têm”, afirmou Fernando Curto. O simulacro aconteceu na madrugada de sábado para domingo, com a ‘avaria’ de um Alfa Pendular, com 50 pessoas, a obrigar o transbordo dos passageiros em pleno tabuleiro ferroviário da Ponte 25 de Abril. RESPONSÁVEIS SATISFEITOS De acordo com Vasco Abreu, da Estradas de Portugal, responsável pela Ponte, o simulacro decorreu sem grandes problemas. “Tudo correu como prevíamos, quer no que diz respeito a horários quer à intervenção das equipas de socorro”, explicou ao CM. Vasco Abreu apenas admitiu “pequenas falhas, mas nada de relevante, é apenas necessário fazer alguns ajustes”. Paulo Campos, secretário de Estado Adjunto das Obras Públicas e Comunicações, foi figurante no simulacro e partilhou da mesma opinião. “As coisas correram muito bem, e se fosse uma situação real sentia-me seguro”, afiançou. | ||
| Autor: José Palha | Publicado em: 14-11-2005 17:37:52 (1144 Leituras, Votos 237) | |
| Comente este artigo | |||||||||
|
|||||||||
Optimizado para resoluções de 800x600.
© 2000 - 2007 Todos os direitos reservados.