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Investigação de fogos florestais em risco

Director nacional-adjunto da PJ diz que férias judiciais são um entrave
As férias judiciais prejudicam as investigações ao fogos florestais. A denúncia é do director nacional adjunto da Polícia Judiciária, Pedro Carmo.
Numa entrevista ao Diário de Notícias, o director defende uma alteração da lei orgânica dos tribunaisA época dos fogos em Portugal coincide com as férias judiciais e não permite que as autoridades actuem de forma rápida e imediata.
O director nacional adjunto da Polícia Judiciária, Pedro Carmo, diz mesmo que por vezes a resposta é claramente insuficiente e atabalhoada.
\"Acho absolutamente essencial que num inquérito onde não haja arguidos presos mas em que seja efectuar uma busca urgente, as autoridades judiciárias respondam em tempo útil à proposta feita pela polícia. Isto não poder encarado com um favor à PJ\", diz o entrevistado do DN.
O director nacional-adjunto da PJ sugere que se aumente o número de magistrados de turno e que se façam alterações à lei orgânica dos tribunais. No ano passado a PJ investigou cerca de 900 incêndios florestais e deteve 37 suspeitos de atearem fogos.

Autor: José Palha Publicado em: 07-03-2005 (938 Leituras, Votos 211)
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