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"Os bombeiros voluntários portugueses têm que assumir a sua quota-parte de responsabilidade no financiamento dos futuros grupos de intervenção permanente." O alerta foi ontem lançado, em declarações ao DN, pelo presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Duarte Caldeira, para quem o modelo de financiamento dos grupos de intervenção permanente que o Governo se prepara para criar, gradualmente, deve "ser tripartido". Ou seja, mais de metade dos custos derivados daquela profissionalização devem ficar a cargo do Executivo - Ministério da Administração Interna (MAI) e Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC) -, cerca de 30 por cento devem ser suportados pelo respectivo município e o restante pelas próprias associações de bombeiros.
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Publicado em: 22-08-2006 por José Palha (1289 Leituras, Comentários, 270 Votos)
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