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Num "compromisso intergeracional a 30 anos", a Estratégia Nacional para as Florestas, aprovada ontem em Conselho de Ministros, identifica e quantifica as metas para o sector, apresentando um novo mapa de espécies a atingir em 2030. A necessidade de redireccionar apostas resulta de novos factores, como as alterações climatéricas, e de riscos que têm à cabeça os estragos causados pelos incêndios. Basta dizer que, de acordo com a matriz global de valor criada para a floresta portuguesa, se chegou à conclusão de que os fogos podem destruir um terço de toda a riqueza gerada pelos bens e serviços florestais.
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Publicado em: 19-08-2006 por José Palha (1263 Leituras, Comentários, 259 Votos)
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