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Marcou o 112 e comunicou a morte da mãe. Ela não reagia e tinha o corpo frio, disse o filho por telefone, às 22h25, de 23 de Dezembro. Falava de Palmela e o operador do INEM, desde Lisboa, aceitou o óbito. Nenhum veículo de emergência médica foi ao local, apenas a GNR para guardar o ‘corpo’, e, só passado uma hora, os bombeiros foram chamados a remover o cadáver. Só que, afinal, a mulher ainda estava viva. Morreu à entrada do hospital.
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Publicado em: 04-01-2006 por José Palha (1372 Leituras, Comentários, 240 Votos)
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